Pastoral do Dízimo

É um serviço realizado na Igreja e tem como ação principal de conscientizar as pessoas da Paróquia e comunidades da sua responsabilidade, levando-a  a refletir e estabelecer  as contribuições, bem como conscientizar  o cristão a ser resposável comunitariamente  e mostrar que a sua devolução é uma expressão de gratidão a Deus por tudo o que recebe.

É uma contribuição voluntária regular, periódica e proporcional aos rendimento recebidos, que todo batizado deve assumir como sua obrigação em relação à manutenção da vida da Igreja.

O que faz?

Receber a devolução dos dízimos dos paroquianos, contabilizar as ofertas  e os dízimos  recebidos pela Paróquia; controlar os valores dos dízimos recebidos mensalmente; identificar os dizimistas aniversariantes do mês, celebrar  mensalmente missas dedicadas aos dizimistas da Paróquia.

Qual área de abrangência?

Conscientizar os fieis sobre a dimensão biblica , teológica e espiritual, mostrar que o dízimo é um ato de fé, de esperança e caridade: testemunhar a alegria de uma vida agradecida a Deus através da oferta mensal do dízimo.

Formado por leigos, dizimistas conscientes, voluntários dispostos a prestarem serviços sem remuneração, distribuição de lucros, bonificações ou vantagens de qualquer espécie.

O dízimo é aplicado em 4 dimensões:

Formado por leigos, dizimistas conscientes, voluntários dispostos a prestarem serviços sem remuneração, distribuição de lucros, bonificações ou vantagens de qualquer espécie.

Os membros que compete a Pastoral do Dízimo são compostos por:  Coordenador, Vice Coordenador e membros com escala permanente no Plantão do Dízimo, momento de espiritualidade, Celebrações mensais  voltadas aos dizimistas da Matriz, ações voluntárias  como: cafezinhos e acolhida.

Outras atividades: Novenas dos Tempos Fortes, Semana do Dízimo envolvendo as CEM´s que compões a Matriz., confraternização anual da equipe, Festa do Padroeiro, preparação da Celebrações mensais e vivência da Palavra. Participação de cursos e formações forânica e paroquial.

Especificamente na paróquia SCJ/Bequimão:

O Conjunto Bequimão foi entregue aos moradores através de sorteio no final do ano de 1978. Esses moradores vieram de vários bairros da Capital, outros do interior do Estado.

Aos poucos, foram se conhecendo nos encontros em Colégio, Açougue, Mercado da Cobal, etc. Daí foram surgindo amizades das pessoas, em especial, as mulheres. Em Conversas, foram se revelando sobre suas religiões e a necessidade de formar a Comunidade Católica. Algumas revelaram que pertenciam a determinados movimentos, tais como: Legião de Maria, Catequese e outros.  Isso proporcionou encontros da Reza do Terço e Círculos Bíblicos, nas casas.

Com isso, surgiu a necessidade de saber a qual Paróquia pertencia este Conjunto. Pela sua localização, em primeiro lugar, pensou-se em pertencer a Paróquia Nossa Senhora da Conceição, do Anil; razão pela qual o Sacerdote que veio Celebrar a primeira Missa no Colégio Manoel Beckman (antigo CEMA) foi Frei João de Deus, pertencente àquela Paróquia.

Depois descobriu-se que este Conjunto, em Território Paroquial, pertencia a Paróquia São João Batista dos Vinhais, representada pela Igreja Menino Jesus de Praga, na Cohama, que tinha como Pároco Frei Mario Paloni. Assim, esses grupos já caminhavam com assistência daquele sacerdote, surgindo daí a necessidade da construção de uma Capela, à qual o dito sacerdote muito se empenhou.

Nesse ínterim, foram surgindo os primeiros grupos como: Catequese e Liturgia. A frente desses Grupos estavam: Jovenília, Luiza Queiroz, Dagmar, Graça Coelho, outras; IN-MEMÓRIAM:  Maria José Pires, Vanilde, Cacilda, Odineia, Cotinha, Maria Antônia, Maria da Cruz, outras.

Essas mesmas pessoas que caminhavam em oração, uniram-se para formar “Grupos Arrecadadores” do chamado “ÓBOLO SAGRADO”, recebendo cada uma, uma folha individual para arrecadar valores dos vizinhos mais próximos, por ruas e quadras do bairro. (os Setores de hoje). As arrecadações eram entregues a Frei Mário Paloni quando vinha celebrar ou nas reuniões na Igreja da Cohama. Além das coletas do “Óbolo”, aconteciam mutirões para conseguir material de construção. Assim deu-se início a Construção da Capela, nos anos de 1980/1981.

Os Grupos em reunião, decidiram escolher como Padroeiro da Comunidade o “Sagrado Coração de Jesus“  por sugestão de Jovenília. Considerando esse breve relato, destaca-se, assim, o surgimento do DÍZIMO.

Tendo sido construído a Capela, foi promovido pela Sede da Cohama um curso de “Administração Paroquial” que foi ministrado por Pompéia e pelo Professor Monteiro, considerados pessoas habilitadas; por ser um tema de alto relevância. Participaram desse curso Antônio José, Durans e representantes das Comunidades.

Ao final do Curso, que durou mais de um ano, Antônio José ficou como responsável do Dízimo, até a chegada de Padre Carmelino quando da Criação da Paróquia Sagrado Coração de Jesus do Bequimão.

       Na primeira Assembleia Paroquial realizada por Padre Jânio, a Comunidade reivindicou melhoria na Igreja Templo; climatização e informatização do Dízimo, o que foi atendido. Nosso Pároco Pe. Jânio muito tem contribuído para melhorar a Casa do Senhor, incluindo as salas, banheiros e grande reforma do interior da Igreja com forro, pinturas, painéis, ilustrações nas janelas, luminárias, som, energia solar e climatização. Tudo isso com a contribuição dos dizimistas que tem se tornado cada vez mais consciente pela sua motivação e com a Campanha “Melhorando a Casa do Senhor”.  

Não obstante, sem deixar de enfatizar o CENTRO DE ACOLHIMENTO que funciona na casa que seria destinada a ser “Casa Paroquial”.

E como a MISSÃO continua, ainda temos a melhoria da fachada externa da Igreja, graças a sua garra e determinação a qual se concretiza com a contribuição dos dizimistas.

Conscientizar os fieis sobre a dimensão biblica , teológica e espiritual, mostrar que o dízimo é um ato de fé, de esperança e caridade: testemunhar a alegria de uma vida agradecida a Deus através da oferta mensal do dízimo.

Formado por leigos, dizimistas conscientes, voluntários dispostos a prestarem serviços sem remuneração, distribuição de lucros, bonificações ou vantagens de qualquer espécie.