O Centro de Acolhimento da Paróquia Sagrado Coração de Jesus começou suas atividades em 16 de setembro de 2020 com a dimensão psicológica, e, atualmente, conta com 21 profissionais de psicologia, 1 psiquiatra, 4 fisioterapeutas, 4 nutricionistas e 52 voluntários, divididos em 16 equipes de acolhida.

O Centro funciona de segunda a sexta, das 8h às 11h e das 14h às 20:30.

Todos os atendimentos são feitos por agendamento prévio, mediante preenchimento de uma ficha cadastral de acordo com a especialidade buscada:


ESTIMULAÇÃO COGNITIVA PARA IDOSOS

SOBRIEDADE FEMININA

PSICOLOGIA

FISIOTERAPIA

NUTRIÇÃO

FONOAUDIOLOGIA


Após a realização do cadastro o nosso setor de secretaria entrará em contato marcando o dia a hora da primeira sessão e consequentemente do processo de tratamento. 

Para uma melhor valorização dos serviços oferecidos, é solicitado por cada sessão, um valor simbólico de R$ 10,00 (dez reais) ou 1 (um) kg de alimento não perecível, todavia, caso o atendido esteja com grande dificuldade de arcar com essa contribuição simbólica solicitada, ela será totalmente isentada.  Tanto os alimentos quanto o valor arrecado em espécie, serão destinados à formação de cestas básicas para atender à segunda dimensão do projeto, ou seja, dimensão Samaritana. Ou seja, ao ser ajudada, a pessoa se compromete com a sua doação a ajudar outras pessoas.

Até o momento já foram realizadas mais de 800 solicitações/cadastros de atendimento, sendo que desses, 700 pessoas já foram atendidas ou estão em tratamento.


Quem pode se beneficiar do Projeto

O Centro de Acolhimento SCJ é um projeto que nasceu pra oferecer ajuda ao ser humano necessitado: esse é o critério, independente do seu credo, sua opção afetiva, ou mesmo do seu bairro ou cidade.

Até o momento já foram atendidas pessoas de 170 bairros e cidades da grande Ilha São Luís. Como também, algumas cidades situadas fora a Ilha.  

A mística que nos move é a mística da parábola do Samaritano: “Mas um samaritano que viajava, chegando àquele lugar, viu-o e moveu-se de compaixão” (Lc 10,24), quando este socorre o caído a beira do caminho, não o questionou qual era sua religião, onde morava, qual sua classe social, se era uma pessoa boa. Simplesmente o ajudou.

Quando a vida está ameaçada todas as outras questões tornam-se irrelevantes.


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